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março 2021
  • Vaga PCD

    A Casa de Ismael – Lar da Criança divulga a existência da vaga a seguir, destinada a Pessoas com Deficiência (PCD), para compor sua equipe de trabalho, observados os seguintes requisitos:

    VAGA DESTINADA EXCLUSIVAMENTE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

    Vaga: Auxiliar de Serviços Gerais – PCD

    Escolaridade: Ensino Médio Completo

    Carga Horária: 44h

    Local: Asa Norte

    Requisitos adicionais para a vaga:

    Possuir o laudo atualizado nos últimos 12 meses
    Escrever no assunto do e-mail “Auxiliar de Serviços Gerais PCD”
    Os currículos poderão ser enviados, preferencialmente, via e-mail até às 23h59 do dia 02/02 para rh@casadeismael.org ou entregues diretamente no Departamento de Pessoal da Instituição localizado no SGAN Qd 913, Conjunto G, Avenida W5 Norte, 2º andar.

  • Palestra Pública 0307

    Assista a palestra pública de sexta-feira dia 03/07. Tema MELANCOLIA, palestrante Solange.

    Palestrante: Solange
    Sexta-feira às 20 horas.
    Fonte: E.S.E Capítulo V, item 25
    Tema: Melancolia

    Site: https://video.casadeismael.org/ceocpalestras

    Caso precise de alguma orientação específica envie uma mensagem no zap 61 99172 85 35 ou e-mail – reginaceoccasel@gmail.com

  • Palestra Pública 1007

    Assista a palestra pública de sexta-feira dia 10/07, o tema será “Superação pela fé”, palestrante Antonia Marilene.

    Palestrante: Antonia Marilene
    Sexta-feira às 20 horas.
    Tema: Superação pela fé
    Site: https://video.casadeismael.org/ceocpalestras

    Caso precise de alguma orientação específica envie uma mensagem no zap 61 99172 85 35 ou e-mail – reginaceoccasel@gmail.com

  • Palestra Pública 12/06

    Na próxima sexta-feira o CEOC vai fazer sua primeira palestra pública virtual. O tema será “Escala do tempo”. Venha participar, começará às 20 horas!

    Na próxima sexta no Centro Espírita O Consolador, teremos a nossa primeira palestra Pública Virtual.

    O tema será “Escala do Tempo”.

    Palestrante: Dra Adja Rego

    Horário: 20 horas

    Acesse via

    https://meet.jac.bsb.br/ceocpalestras

    Nos vemos lá!

  • Palestra pública 1707

    Assista a palestra pública de sexta-feira dia 17/07, o tema será “A porta estreita”, palestrante João Donadon.

    Tema: A porta estreita
    Fonte: E.SE E XVIII, 03 a 05
    Palestrante: João Donadon
    Acesso: https://video.casadeismael.org/ceocpalestras

    Caso precise de alguma orientação específica envie uma mensagem no zap 61 99172 85 35 ou e-mail – reginaceoccasel@gmail.com

  • Palestra Pública 19/06

    A palestra pública desta sexta traz o tema Benevolência, será ministrada pela colaboradora Claudia. Tem como base o Livro Opinião Espírita, lição 28.

    O tema desta palestra será Benevolência

    Livro Opinião Espírita – Lição 28

    Palestrante: Claudia

    Acesse https://meet.jac.bsb.br/ceocpalestras às 20 horas.

  • Palestra Pública 2407

    Participe da Palestra Pública desta sexta, a palestrante Cristina Mota falará sobre o tema “Amai vossos inimigos”.

    Palestrante: Cristina Mota
    Tema: Amai vossos inimigos
    Fonte: E.S.E Capítulo XII
    Ao vivo: https://video.casadeismael.org/ceocpalestras

    Caso precise de alguma orientação específica envie uma mensagem no zap 61 99172 85 35 ou e-mail – reginaceoccasel@gmail.com

  • Palestra pública 2606

    Palestrante convidado Renato Bahia, tema “Jesus e João Batista”

    Palestrante convidado: Renato Bahia
    Sexta-feira às 20 horas.
    Tema: Jesus e João Batista

    Site: https://video.casadeismael.org/ceocpalestras

    Caso precise de alguma orientação específica envie uma mensagem no zap 61 99172 85 35 ou e-mail – reginaceoccasel@gmail.com

  • Obsessão Pandêmica

    Capítulo do livro “Mediunidade: Desafios e Bênçãos” – capítulo 19 pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda na psicografia de Divaldo Pereira Franco, 2012.

    Na atualidade social/moral do planeta terrestre, dois fenômenos em torno dos relacionamentos humanos fazem-se assinalar de maneira expressiva: o coletivismo e o individualismo.

    No primeiro caso, conforme assinalam diversos estudiosos da conduta, há uma necessidade de realizações coletivistas, nas quais o indivíduo perde a sua identidade, consumido pelas aspirações e sentimentos do mesmismo dominante no grupo atuante. A sua capacidade de decidir e de opinar é asfixiada na avalanche do todo, eliminando a possibilidade de melhor aprofundar a investigação em torno das questões apresentadas, facilitando-se a sua divulgação apressada, não poucas vezes, insensata…

    Assumem-se idênticas posturas, labora-se com semelhantes objetivos e as extravagâncias sobrepõem-se aos nobres projetos do idealismo saudável, seguindo-se a onda dominadora do tudo igual.

    Rapidamente as novidades tomam corpo e são divulgadas, igualando os comportamentos e os hábitos sociais, lamentavelmente, nas suas expressões menos elevadas, no entanto, mais cômodas e prazerosas.

    A globalização social padroniza o que é certo e programa dentro dos seus esquemas de interesses negocistas o conveniente e sedutor, anestesiando as mentes sonhadoras e independentes que terminam por ser vencidas em face do volume da massa que triunfa e pela algazarra das vozes em desalinho…

    Desaparece o espaço para a iluminação pessoal, a introversão edificante e a análise de situação diante dos acontecimentos que se sucedem rapidamente.

    Tem-se a impressão de que o viver e o gozar agora são essenciais, e que, logo mais, tudo mergulhará no caos…

    Os hábitos sadios, a cidadania, o ético são nivelados ao espúrio e ao vulgar pelos multiplicadores de opinião, pelos líderes de audiência nos veículos de comunicação de massa, na insensatez e na alucinação dos sentidos.

    São apresentados como legítimos os comportamentos anteriormente tidos como alienantes, mas que, de súbito, ganham prestígio, porque propostos por personalidades famosas, mas que alcançaram o destaque por meios pouco recomendáveis.

    As conquistas coletivistas igualam executivos e trabalhadores, políticos e artistas, comerciários e juristas em padrões estranhos, que são aceitos, de forma a não os diferenciar, em cujos grupos são exaltados o egoísmo, o imediatismo, o poder de qualquer maneira, lícita ou desonestamente.

    É certo que há significativas exceções, que se constituem modelos para o futuro da sociedade, quando soçobrar este período de avalanches de desequilíbrio.

    Os encontros sociais quase sempre são vazios de conteúdo, nos quais discute-se muito e ouve-se pouco, porquanto cada qual está fixado no seu próprio interesse, logrando-se realizar contatos volumosos com pessoas solitárias, evocando-se os grupos antigos que se reuniam nas hoje decadentes cortes, conforme as ambições, apoiando-se uns nos outros ou sorrindo e conspirando uns contra os outros, em insidiosas armadilhas propostas pela hipocrisia e pela desconfiança.

    O segundo grupo, evadindo-se da balbúrdia, pretende que sejam evitados problemas individuais e gerais, refugiando-se na intimidade dos seus lares ou gabinetes, dos seus escritórios, suspeitosos e irascíveis, como utilizando-se de mecanismos protetores de defesa em que se encastelam.

    Outros tantos indivíduos, escamoteando os transtornos sociofóbicos, recorrem à comunicação virtual e alienam-se da família, daqueles que se lhes afeiçoam, assim como dos demais companheiros de jornada, para as incursões doentias no fantástico e maravilhoso mundo da Internet, no qual ocultam as dificuldades pessoais e exibem os anelos frustrados de glória e de realização pessoal.

    Olvidando-se do instinto gregário que reúne todos os animais à volta uns dos outros, isolam-se, muito perturbando-se nos sombrios guetos em que se acolhem.

    A facilidade da convivência fraternal, os júbilos dos encontros amigos, os diálogos edificantes entre aqueles que se estimam, o intercâmbio de ideias no calor da vivência com o seu próximo cedem lugar às fugas espetaculares, que permitem ampliar o medo da morte, da doença, do desemprego, da traição, mas principalmente os receios absurdos da vida e do amor.

    Temem amar, receando não serem correspondidos, o que representa insegurança pessoal e desequilíbrio emocional, por impedir-se a inefável alegria de intercambiar sentimentos dignificantes.

    Ambos os grupos, a pouco e pouco, distanciando-se, perdem a faculdade do relacionamento saudável, do calor da convivência, da emoção resultante da permuta de ideias e de aspirações.

    Naturalmente permanece expressiva e inatacável faixa de pessoas saudáveis, que se sustentam na comunicação pessoal acolhedora, nas buscas de mais adequadas soluções para os problemas e desafios do momento, interessados no bem-estar de todos e certamente no progresso individual e social.

    Nos referidos grupos coletivistas e individualistas, mesmo quando parecem viger sentimentos religiosos, ei-los adstritos aos significados egoísticos que abraçam, insensíveis às necessidades da humanidade que sofre e aguarda ajuda para desenvolver-se.

    Como a vida pertence ao espírito, encontrando-se no corpo ou fora dele, os seus sentimentos e pensamentos mesclam-se em perfeito intercâmbio com aqueles que lhes são afins.

    Predominando as paixões inferiores na grande maioria dos reencarnados e desencarnados que povoam o orbe planetário e o seu entorno, é compreensível que terminem identificando-se psíquica e moralmente, dando lugar às infestações e obsessões tanto individuais quanto coletivas…

    Sutilmente, participando dos interesses dos incautos na viagem corporal, seus inimigos desencarnados instilam-lhes ideias doentias até apossarem-se do seu raciocínio, fazendo-os tombar inermes nas suas hábeis armadilhas.

    Noutras ocasiões, agridem-nos com violência, produzindo-lhes surtos de morbidez que os avassalam, arrastando-os indefesos aos seus objetivos infelizes.

    Geram-se transtornos emocionais, psíquicos, e com igual intensidade enfermidades simulacros.

    Os fluidos morbíficos ingeridos psiquicamente pelo reencarnado misturam-se aos complexos mecanismos das neurocomunicações cerebrais, da mitose celular, dando lugar a desorganizações fisiológicas, agredindo o sistema imunológico através do qual agentes destrutivos da fauna microbiana atacam o organismo, instalando enfermidades reais ou provocando sintomas perturbadores.

    Divindade sempre proporciona os recursos hábeis para a precaução ao terrível flagelo e para a sua recuperação quando já instalado.

    Desatentos, porém, e comprazendo-se na inferioridade dos sentimentos, perseguidores e perseguidos optam pelo combate inglório da ignorância, ampliando a área dos vitimados pela obsessão.

    Os estímulos exagerados ao prazer e não ao cometimento abrem as comportas morais para a simbiose emocional e se torna difícil estabelecer a fronteira separativa do que é lícito e se pode fazer em relação ao tudo conseguir, devendo o máximo fruir.

    O espetáculo, pois, da obsessão pandémica, choca e comove, sensibilizando o inefável amor de Jesus, que promove as reencarnações de nobres mensageiros para o esclarecimento da sociedade a respeito da angustiante situação, através da reconquista ética do amor, do dever, da fraternidade, do perdão, da oração e da caridade…

    As trombetas do Além soam e convocam os servidores do Bem a que bradem e Cantem o poema da saúde e da paz, embora a algazarra generalizada, conseguindo sensibilizar muitos que ainda podem ser despertados e liberados da situação deplorável.

    O vigiai e orai torna-se de incomum significado terapêutico, neste momento, a fim de prevenir a sociedade a respeito da infeliz pandemia, assim como para libertar os ergastulados nas amarras e prisões da momentânea enfermidade moral/espiritual.

    (do livro Mediunidade: Desafios e Bênçãos, – capítulo 19 pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda na psicografia de Divaldo Pereira Franco, 2012.)

    Caso precise de alguma orientação específica envie uma mensagem no zap 61 99172 85 35 ou e-mail – reginaceoccasel@gmail.com

  • Tarefa do médium no mundo em transição

    Leia a transcrição da mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, na reunião dos Grupos Espíritas da Califórnia, na manhã de 13 de novembro de 2010, em Los Angeles – CA, EUA

    Meus filhos,

    Que Jesus nos abençoe!

    A sociedade terrena vive, na atualidade, um grave momento mediúnico, no qual, de forma inconsciente, dá-se o intercâmbio entre as duas esferas da vida. Entidades assinaladas pelo ódio, pelo ressentimento, e tomadas de amargura cobram daqueles algozes de ontem o pesado ônus da aflição que lhes tenham proporcionado. Espíritos nobres, voltados ao ideal de elevação humana, sincronizam com as potências espirituais na edificação de um mundo melhor. As obsessões campeiam de forma pandêmica, confundindo-se com os transtornos psicopatológicos que trazem os processos afligentes e degenerativos.

    Sucede que a Terra vivencia, neste período, a grande transição de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração.

    Nunca houve tanta conquista da ciência e da tecnologia e tanta hediondez do sentimento e das emoções. As glórias das conquistas do intelecto esmaecem-se diante do abismo da crueldade, da dissolução dos costumes, da perda da ética e da decadência das conquistas da civilização e da cultura.

    Não seja, pois, de estranhar que a dor, sob vários aspectos, espraia-se no planeta terrestre não apenas como látego, mas, sobretudo, como convite à reflexão, como análise à transitoriedade do corpo, com o propósito de convocar as mentes e os corações para o ser espiritual que todos somos.

    Fala-se sobre a tragédia do cotidiano com razão.

    As ameaças de natureza sísmicas, a cada momento, tornam-se realidade tanto de um lado como de outro do planeta. O crime campeia à solta e a floração da juventude entrega-se, com exceções compreensíveis, ao abastardamento do caráter, às licenças morais e à agressividade.

    Sucede, meus filhos, que as regiões de sofrimento profundo estão liberando seus hóspedes que ali ficaram, em cárcere privado, por muitos séculos e, agora, na grande transição, recebem a oportunidade de se voltarem para o bem ou de optar pela loucura a que se têm entregado. E esses, que teimosamente permanecem no mal, a benefício próprio e do planeta, irão ao exílio em orbes inferiores, onde lapidarão a alma auxiliando os seus irmãos de natureza primitiva, como nos aconteceu no passado.

    Por outro lado, os nobres promotores do progresso de todos os tempos passados também se reencarnam nesta hora, para acelerar as conquistas, não só da inteligência e da tecnologia de ponta, mas também dos valores morais e espirituais. Ao lado deles, benfeitores de outra dimensão emboscam-se na matéria para se tornarem os grandes líderes e sensibilizarem esses verdugos da sociedade.

    Aos médiuns cabe a grande tarefa de ser ponte entre as does e as consolações. Aos dialogadores cabe a honrosa tarefa de ser, cada um deles, psicoterapeutas de desencarnados, contribuindo para a saúde geral. Enquanto os médiuns se entregam ao benefício caridoso com os irmãos em agonia, também têm as suas dores diminuídas, o seu fardo de provas amenizado, as suas aflições contornadas, porque o amor é o grande mensageiro da misericórdia que dilui todos os impedimentos ao progresso – é o sol da vida, meus filhos, que dissolve a névoa da ignorância e que apaga a noite da impiedade.

    Reencarnastes para contribuir em favor na Nova Era.

    As vossas existências não aconteceram ao acaso, foram programadas.

    Antes de mergulhardes na neblina carnal, lestes o programa que vos dizia respeito e o firmastes, dando o assentimento para as provas e as glórias estelares.

    O Espiritismo é Jesus que volta de braços abertos, descrucificado, ressurreto e vivo, cantando a sinfonia gloriosa da solidariedade.

    Dai-vos as mãos!

    Que as diferenças opinativas sejam limadas e os ideais de concordância sejam praticados. Que quaisquer pontos de objeção tornem-se secundários diante das metas a alcançar.

    Sabemos das vossas dores, porque também passamos pela Terra e compreendemos que a névoa da matéria empana o discernimento e, muitas vezes, dificulta a lógica necessária para a ação correta. Mas, ficais atentos: tendes compromissos com Jesus.

    Não é a primeira vez que vos comprometestes enganando, enganando-vos. Mas esta é a oportunidade final, optativa para a glória da imortalidade ou para a anestesia da ilusão.

    Ser espírita é encontrar o tesouro da sabedoria.

    Reconhecemos que na luta cotidiana, na disputa social e econômica, financeira e humana do ganha-pão, esvai-se o entusiasmo, diminui a alegria do serviço, mas se permanecerdes fiéis, orando com as antenas direcionadas ao Pai Todo-Amor, não vos faltarão a inspiração, o apoio, as forças morais para vos defenderdes das agressões do mal que muitas vezes vos alcança.

    Tende coragem, meus filhos, unidos, porque somos os trabalhadores da última hora, e o nosso será o salário igual ao do jornaleiro do primeiro momento.

    Cantemos a alegria de servir e, ao sairmos daqui, levemos impresso no relicário da alma tudo aquilo que ocorreu em nossa reunião de santas intenções: as dores mais variadas, os rebeldes, os ignorantes, os aflitos, os infelizes, e também a palavra gentil dos amigos que velam por todos nós.

    Confiando em nosso Senhor Jesus Cristo, que nos delegou a honra de falar em Seu nome, e em Seu nome ensinar, curar, levantar o ânimo e construir um mundo novo, rogamos a Ele, nosso divino benfeitor, que a todos nos abençoe e nos dê a Sua paz.

    São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre,

    Bezerra

    Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, na reunião dos Grupos Espíritas da Califórnia, na manhã de 13 de novembro de 2010, em Los Angeles – CA, EUA